quinta-feira, 19 de abril de 2012

Circula na Internet: O Valor dos Pais

                                           (foto do google images)

O VALOR DOS PAIS.
                       

Um jovem de nível acadêmico excelente, candidatou-se à posição de gerente de uma grande empresa.

Passou a primeira entrevista e o diretor fez a última entrevista e tomou a última decisão.

O diretor descobriu através do currículo que as suas realizações acadêmicas eram excelentes em todo o percurso, desde o secundário até à pesquisa da pós-graduação e não havia um ano em que não tivesse pontuado com nota máxima.

O diretor perguntou, "Tiveste alguma bolsa na escola?" o jovem respondeu, "nenhuma".

O diretor perguntou, "Foi o teu pai que pagou as tuas mensalidades ?" o jovem respondeu, "O meu pai faleceu quando tinha apenas um ano, foi a minha mãe quem pagou as minhas mensalidades."

O diretor perguntou, "Onde trabalha a tua mãe?" e o jovem respondeu, "A minha mãe lava roupa."

O diretor pediu que o jovem lhe mostrasse as suas mãos. O jovem mostrou um par de mãos macias e perfeitas.

O diretor perguntou, "Alguma vez ajudaste a tua mãe a lavar as roupas?", o jovem respondeu, "Nunca, a minha mãe sempre quis que eu estudasse e lesse mais livros. Além disso, a minha mãe lava a roupa mais depressa do que eu."

O diretor disse, "Eu tenho um pedido.  Hoje, quando voltares, vais e limpas as mãos da tua mãe, e depois vens ver-me amanhã de manhã."

O jovem sentiu que a hipótese de obter o emprego era alta. Quando chegou a casa, pediu feliz à mãe que o deixasse limpar as suas mãos. A mãe achou estranho, estava feliz mas com um misto de sentimentos e mostrou as suas mãos ao filho.

O jovem limpou lentamente as mãos da mãe. Uma lágrima escorreu-lhe enquanto o fazia. Era a primeira vez que reparava que as mãos da mãe estavam muito enrugadas, e havia demasiadas contusões nas suas mãos. Algumas eram tão dolorosas que a mãe se queixava quando limpava com água.

Esta era a primeira vez que o jovem percebia que este par de mãos que lavavam roupa todo o dia tinham-lhe pago as mensalidades. As contusões nas mãos da mãe eram o preço a pagar pela sua graduação, excelência acadêmica e o seu futuro.
Após acabar de limpar as mãos da mãe, o jovem silenciosamente lavou as restantes roupas pela sua mãe.

Nessa noite, mãe e filho falaram por um longo tempo.

Na manhã seguinte, o jovem foi ao gabinete do diretor.
O diretor percebeu as lágrimas nos olhos do jovem e perguntou, "Diz-me, o que fizeste e aprendeste ontem em tua casa?"

O jovem respondeu, "Eu limpei as mãos da minha mãe, e ainda acabei de lavar as roupas que sobraram."

O diretor pediu, "Por favor diz-me o que sentiste."

O jovem disse "Primeiro, agora sei o que é dar valor. Sem a minha mãe, não haveria um eu com sucesso hoje. Segundo, ao trabalhar e ajudar a minha mãe, só agora percebi a dificuldade e dureza que é ter algo pronto. Em terceiro, agora aprecio a importância e valor de uma relação familiar."

O diretor disse, "Isto é o que eu procuro para um gerente. Eu quero recrutar alguém que saiba apreciar a ajuda dos outros, uma pessoa que conheça o sofrimento dos outros para terem as coisas feitas, e uma pessoa que não coloque o dinheiro como o seu único objetivo na vida. Estás contratado."

Mais tarde, este jovem trabalhou arduamente e recebeu o respeito dos seus subordinados. Todos os empregados trabalhavam diligentemente e como equipa. O desempenho da empresa melhorou tremendamente.

Uma criança que foi protegida e teve habitualmente tudo o que quis, vai desenvolver- se mentalmente e vai sempre colocar-se em primeiro. Vai ignorar os esforços dos seus pais, e quando começar a trabalhar, vai assumir que toda a gente o deve ouvir e quando se tornar gerente, nunca vai saber o sofrimento dos seus empregados e vai sempre culpar os outros. Para este tipo de pessoas, que podem ser boas academicamente, podem ser bem sucedidas por um bocado, mas eventualmente não vão sentir a sensação de objetivo atingido. Vão resmungar, estar cheios de ódio e lutar por mais. Se somos esse tipo de pais, estamos realmente a mostrar amor ou estamos a destruir o nosso filho?

Pode deixar o seu filho viver numa grande casa, comer boas refeições, aprender piano e ver televisão num grande plasma. Mas quando cortar a grama, por favor deixe-o experienciar isso. Depois da refeição, deixe-o lavar o seu prato juntamente com os seus irmãos e irmãs.Deixe-o guardar seus brinquedos e arrumar sua própria cama. Isto não é porque não tem dinheiro para contratar uma empregada, mas porque o quer amar como deve de ser. Quer que ele entenda que não interessa o quão ricos os seus pais são, um dia ele vai envelhecer, tal como a mãe daquele jovem. A coisa mais importante que os seus filhos devem entender é a apreciar o esforço e experiência da dificuldade e aprendizagem da habilidade  de trabalhar com os outros para fazer as coisas.  

Quais são as pessoas que ficaram com mãos enrugadas por mim?

O valor de nossos pais ...

      (Recebi por email: desconheço o autor)


terça-feira, 17 de abril de 2012

O que penso do Fator Previdenciário



                                                             (foto extraída do Google imagens)

        O FATOR PREVIDENCIÁRIO

Não gosto de escrever sobre assuntos desagradáveis. Estes temas geralmente fazem a gente se sentir impotente diante dos fatos. E, sem poder resolver o assunto, por que falar sobre ele?
Mas, eu me sinto na obrigação de falar sobre este famigerado assunto chamado de fator previdenciário. Vejamos o que ele é:
"O cálculo do fator previdenciário leva em conta a idade, o tempo de contribuição, a expectativa de sobrevida e a média dos 80% maiores salários de contribuição desde 1994.
Na prática, o fator reduz o valor do benefício de quem se aposenta por tempo de contribuição antes de atingir 65 anos, no caso de homens, ou 60, no caso das mulheres. O tempo mínimo de contribuição para aposentadoria é de 35 anos para homens e 30 para mulheres.
Para quem se aposenta por idade, a aplicação do fator é opcional – é usado apenas quando aumenta o valor da aposentadoria. Quanto maior a idade do beneficiário no momento do pedido de aposentadoria, maior o fator previdenciário, e portanto maior o valor do benefício."
Ou seja: trocando em miúdos, quanto antes a gente começa (ou começou) a pagar a previdência, quando se aposentar, menos receberá. 
Trabalhei como autônomo por 35 anos e 1 mês contribuindo mensalmente com 20 por cento sobre os meus ganhos para a previdência. Como comecei a trabalhar bem jovem, aos 53 anos cumpri o prazo de contribuição e me aposentei. Note bem: no papel, pois continuo na ativa. Sobre os 20 por cento que contribuí, comecei recebendo a metade do valor a que teria direito se não fosse o fator previdenciário. Isto foi em outubro de 2010. De lá para cá, com dois aumentos que o mínimo já teve, só estou mais recebendo 1/3 do que por direito nestes anos todos trabalhados e contribuídos eu teria.
Então fico raciocinando: se o fator previdenciário corta o salário porque a pessoa se aposenta antes da idade que 'eles' acham ser uma boa pra se aposentar, e se a cada ano eu avanço um pouquinho para mais perto desta idade que seria de 60 anos, por que o valor da aposentadoria diminui e não aumenta? Afinal, estou descontando estes anos e o tal do fator previdenciário está diminuindo, pois a cada ano, chego mais perto da idade que seria o padrão para ter me aposentado. 
Então, infelizmente vejo que o aposentado neste país não tem mais valor nenhum, não merece crédito nenhum, nem merece ser ouvido porque não está mais na ativa e dificimente irá eleger alguém para representá-lo porque ele não tem condiçoes de bancar financeiramente um candidato a qualquer cargo já que uma campanha política é cara.
A conclusão é óbvia: aposentado vai fazer greve do quê se não trabalha mais? Não tem poder de pressão. Não tem como prejudicar ninguém ficando parado, pois está parado desde que se aposentou. Então o governo se aproveita desta situação, matando os aposentados à míngua. Eu fico estarrecido quando, caminhando nas ruas, vejo velhinhos de cabelos grisalhos revirando os sacos de lixo na beira da calçada, catando latinhas e garrafas pet para reciclagem, para aumentar seu minguado orçamento mensal, que não cobre nem as contas fixas (água, luz, telefone, gás), quem dirá alimentação e remédio. Nota-se perfeitamente que eles fazem isto constrangidos ao extremo. Sua vergonha pela atitude é muito grande e só é superada devido à necessidade de levantarem uma grana extra. 
Também tem os velhinhos trabalhando de office-old, pegando as filas  preferenciais nos bancos pela idade, para fazer serviço de office-boy. Apesar de ser uma afronta para quem está na fila comum do banco, é uma maneiro dos coitados melhorarem seus ganhos mensais. Ainda, tem a velhinha que enviuvou cedo e que paga meio salário de aluguel. Juntado água, luz e gás (telefone nem tem) sobram uns trocados para viver o mês inteiro e se alimentar. Então, para os remédios, ela lava roupa para fora, a mão, pois não tem dinheiro para comprar uma máquina, ganhando uma ninharia por peça lavada e suas mãos parecem dois cactus de tão laceradas que estão. E ela, enquanto põe de molho as mãos laceradas em água morna com chá de arnica e babosa, indagada sobre esta sina, na qual o governo a meteu, responde sorrindo: "Ainda bem que não estou acamada e consigo tirar este dinheirinho extra."
A coisa podia ser bem diferente e isto poderia trazer lucros fantásticos ao governo: aposentado tem tempo para viajar, para conhecer lugares diferentes, comer comidas diferentes, consumir produtos diferentes dos supermercados, das lojas, porque tem tempo para isto. Aposentado poderia consumir muito e trazer muitos dividendos para o governo no imposto cobrado nestes produtos que ele consumiria. Mas como eu disse: consumiria. Não vai consumir. Afinal, viajar de que jeito? suas roupas estão puídas e ele não pode repor, não tem dinheiro nem pra comprar um quilinho de carne e fazer um churrasquinho quando recebe a aposentadoria, pois o mês anterior já a consumiu todinha. Com vai fazer algo diferente?
Só resta a ele ficar amargo, desgostoso e consumir o único passatempo que é de graça, que é olhar tv. E este é um programão, pois, com a programação que não tá nem aí para esta faixa etária empurra seu lixo diário guela abaixo e ainda exibe mil coisas bacanas em seus comerciais para consumir, que aposentado não pode comprar, deixando-o ainda mais frustrado.
Isto é o Brasil! Tudo aos políticos, pouco ao povo, menos do que nada dividido por dois ao aposentado, o qual já fez muito por este país enquanto estava na ativa. Quem sabe este velho ou esta velha, com todos estas preocupações e aporrinhações, não tem um piribaque e parte mais cedo! Um aposentado a menos para pagar!

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Circula na internet: De onde vem o Significado das Expressões?






Acabar em pizza

Uma das expressões mais usadas no meio político é “tudo acabou em pizza”, empregada quando algo errado é julgado sem que ninguém seja punido.

O termo surgiu por meio do futebol. Na década de 60, alguns cartolas palmeirenses se reuniram para resolver alguns problemas e, durante 14 horas seguidas de brigas e discussões, estavam com muita fome. 
Assim, todos foram a uma pizzaria, tomaram muito chope e pediram 18 pizzas grandes. Depois disso, simplesmente foram para casa e a paz reinou de forma absoluta. Após esse episódio, Milton Peruzzi, que trabalhava na Gazeta Esportiva, fez a seguinte manchete: “Crise do Palmeiras termina em pizza”. Daí em diante o termo pegou.


Casa da Mãe Joana

A expressão se deve a Joana, rainha de Nápoles e condessa de Provença que viveu na Idade Média entre 1326 e 1382. Em 1346, a mesma se refugiu em Avignon, na França. Aos 21 anos, Joana regulamentou os bordéis da cidade onde vivia refugiada. Uma das normas dizia: "o lugar terá uma porta por onde todos possam entrar." Transposta para Portugal, a expressão "paço-da-mãe-joana" virou sinônimo de prostíbulo. Trazida para o Brasil, o termo paço, por não ser da linguagem popular, foi substituído por casa. Assim, "casa-da-mãe-joana" passou a servir para indicar o lugar ou situação em que cada um faz o que quer, onde impera a desordem e a desorganização.


Dar com os burros n'água

A expressão surgiu no período do Brasil Colonial, onde tropeiros que escoavam a produção de ouro, cacau e café precisavam ir da região Sul à Sudeste sobre burros e mulas. O fato era que muitas vezes esses burros, devido à falta de estradas adequadas, passavam por caminhos muito difíceis e regiões alagadas e muitos morriam afogados. Daí em diante o termo passou a ser usado para se referir a alguém que faz um grande esforço para conseguir algum feito e não consegue obter sucesso.


De mãos abanando

Na época da intensa imigração no Brasil, os imigrantes tinham que ter suas próprias ferramentas. As "mãos abanando" eram um sinal de que aquele imigrante não estava disposto a trabalhar. A partir daí o termo passou a ser empregado para designar alguém que não traz nada consigo. Uma aplicação comum da expressão é quando alguém vai a uma festa de aniversário sem levar presente.


Dor-de-cotovelo

A expressão “dor-de-cotovelo”, muito usada para se referir a alguém que sofreu uma decepção amorosa tem sua origem na figura de uma pessoa sentada em um bar e com os cotovelos em cima do balcão, enquanto toma uma bebida e lamenta a má sorte no amor.De tanto o apaixonado ficar com os cotovelos apoiados sobre balcão, os mesmo deveriam doer. Esta é a idéia por trás desta expressão.


Entrar com o Pé Direito

A tradição de entrar em algum lugar com o pé direito para dar sorte é de origem romana. Nas grandes celebrações dos romanos, os donos das festas acreditavam que entrando com tal pé, evitariam agouros na     ocasião da festa. A palavra “esquerda” significa do latim, sinistro, daí já fica óbvia a crença do lado obscuro dos inocentes pés esquerdos. Foi a partir daí que a crença se espalhou por todo o mundo.


Fazer nas Coxas

A expressão “fazer nas coxas” surgiu na época da colonização brasileira. As telhas usadas nas construções da época, feitas de barro, eram moldadas nas coxas dos escravos. Assim, algumas vezes ficavam largas, outras vezes finas, nunca com um tamanho uniforme. Foi desta forma que surgiu a expressão, utilizada para indicar algo mal feito.


Fazer Vaquinha

A expressão “fazer vaquinha” surgiu na década de 20 e tem sua origem relacionada com o jogo do bicho e o futebol. Nas décadas de 20 e 30, já que a maioria dos jogadores de futebol não tinha salário, a torcida do time se reunia e arrecadava entre si um prêmio para ser dado aos jogadores.Esses prêmios eram relacionados popularmente com o jogo do bicho. Assim, quando iam arrecadar cinco mil réis, chamavam a bolada de “cachorro”, pois o número cinco representava o cachorro no jogo do bicho. Como o prêmio máximo do jogo do bicho era vinte e cinco mil réis, e isso representava a vaca, surgiu o termo popular “fazer uma vaquinha”, ou seja, tentar reunir o máximo de dinheiro possível para um fim específico.


Guardado a Sete Chaves 

No século XIII, os reis de Portugal adotavam um sistema de arquivamento de jóias e documentos importantes: um baú que possuía quatro fechaduras. Cada uma destas chaves era distribuída a um alto funcionário do reino. Portanto, eram apenas quatro chaves. O número sete passou a ser utilizado em razão de seu valor místico, desde a época das religiões primitivas. Foi assim que começou-se a utilizar o termo “guardar a sete chaves” para designar algo muito bem guardado.


Jurar de Pés Juntos

A expressão surgiu através das torturas executadas pela Santa Inquisição, nas quais o acusado de heresias tinha as mãos e os pés amarrados (juntos) e era torturado até dizer a verdade. Até hoje, o termo é     empregado para expressar a veracidade de algo que uma pessoa diz.


Lágrima de Crocodilo

Quando dizemos que uma pessoa está chorando “lágrimas de crocodilo”, estamos querendo dizer que ela está fingindo, chorando de uma forma falsa. Tal expressão, utilizada no mundo inteiro, veio do fato de que o crocodilo, quando está devorando suas presas, faz uma pressão muito forte sobre o céu da boca e estimula suas glândulas lacrimais, dando a impressão de que o animal está chorando. Obviamente, o animal não “chora”, por isso surgiu a expressão popular


Motorista Barbeiro

No século XIX, os barbeiros faziam não somente os serviços de corte de cabelo e barba, mas também tiravam dentes, cortavam calos, entre outras coisas. Por não serem profissionais, seus serviços mal feitos eventualmente geravam marcas. A partir daí, desde o século XV, todo serviço ruim passou a ser atribuído ao barbeiro, por meio da expressão “coisa de barbeiro”. Este termo veio de Portugal, contudo, a associação de “motorista barbeiro”, ou seja, um mau motorista, é tipicamente brasileira.


Onde Judas perdeu as botas

A expressão "onde Judas perdeu as botas" é usada para designar um lugar distante, desconhecido e inacessível. Existe uma história não comprovada que relata que após trair Jesus, Judas enforcou-se em uma árvore sem nada nos pés, já que havia posto o dinheiro que ganhara por entregar Jesus dentro de suas botas. Quando os soldados viram que Judas estava sem seus sapatos, saíram em busca dos mesmos e do dinheiro da traição. Nunca ninguém ficou sabendo se tais botas foram achadas.Acredita-se que foi assim que surgiu tal expressão.


Pensando na Morte da Bezerra

A história mais aceitável para explicar a origem do termo é proveniente das tradições hebraicas, nas quais os bezerros eram sacrificados para Deus como forma de redenção de pecados. Um filho do rei Absalão tinha grande apego a uma bezerra que foi sacrificada. Assim, após o animal morrer, ficou se lamentando e pensando na morte do mesmo. Após alguns meses o garoto morreu. Foi desta forma que surgiu tal expressão.


Pra inglês ver

A expressão surgiu por volta de 1830, quando a Inglaterra exigiu que o Brasil aprovasse leis que impedissem o tráfico de escravos. No entanto, todos sabiam que essas leis não seriam cumpridas, assim, as mesmas teriam sido criadas apenas "para inglês ver". Foi assim que surgiu a expressão.


Rasgar Seda

Tal expressão, utilizada quando alguém elogia exaustivamente outra pessoa, surgiu através da peça de teatro do teatrólogo Luís Carlos Martins Pena. Na mesma, um vendedor de tecidos usa o pretexto de sua profissão para cortejar uma moça e começa a elogiar exageradamente sua beleza, até que a mulher percebe a intenção do rapaz e diz: “Não rasgue a seda, que se esfiapa.” Foi assim que surgiu a expressão.


Tirar o Cavalo da Chuva

No século XIX, quando uma visita iria ser breve, deixavam o cavalo ao relento, em frente à casa do anfitrião. Caso a visita fosse demorar, colocavam o animal nos fundos da casa, em um lugar protegido da chuva e do sol. 

Contudo, o convidado só poderia colocar seu cavalo protegido da chuva se o anfitrião percebesse que a visita estava boa e dissesse: “pode tirar o cavalo da chuva”. Depois disso, a expressão passou a significar a desistência de alguma coisa.


 OK

A expressão inglesa “OK” (okay), mundialmente conhecida para significar algo que está tudo bem, teve sua origem na Guerra da Secessão, nos EUA. Durante o conflito, quando os soldados voltavam para as bases sem nenhuma morte entre a tropa, escreviam em uma placa “0 Killed” (nenhum morto), expressando sua grande satisfação. Foi assim que surgiu o famoso “OK”.

A etimologia da palavra é muito discutida. Muitos estudiosos acreditam que é uma deformação da expressão All Correct (por "Oll Korrekt"), que quer dizer "tudo está correto", cuja origem provavelmente remonta à expressão Oll klor do baixo alemão e do latim all star...

Origem Indígena norte-americana Também se acha que provem de okeh que na língua nativa americana Choctaw significava "sim".

Origem grega Igualmente, alguns opinam que O.K. são as iniciais da expressão grega Ola Kala, que significa "tudo está bem".

Origem afro-americana Outras teorias indicam que OK pode ter uma origem africana e que foi trazida para os EUA pelos escravos provenientes daquele continente, o que deriva da forma de afirmação latina hoc ille ou do occitano oc que significa "sim".

Origem na Guerra Civil estadunidense Alguns dizem que pode proceder da Guerra Civil dos Estados Unidos da América, já que, quando não havia nenhuma baixa nos campos de batalha, anotava-se 0 killed (nenhum morto), que na sua forma abreviada corresponde a 0K. Este mesmo sistema supostamente foi usado também durante a Guerra do Vietnã, tornando-se sinônimo de uma coisa boa, afinal não havia vítimas no combate.

Origem no 8º presidente dos Estados Unidos Em 1836 Martin Van Buren, o oitavo presidente dos EUA, assinava com o sobrenome de Old Kinderhook que abreviado seria OK.

Origem durante a época da escravatura nos EUA Outra teoria afirma que na época da escravatura nos EUA, quando nos campos de algodão do sul, os escravos apresentavam-se com o seu carregamento diante o capataz, este dava-lhes em francês (muitas regiões do sul dos EUA falavam francês na época) o visto favorável com a expressão "Au quai" que significa "ao cais (de carga)",e,falado pelo não-franceses errado como Oll Kway.Knock Out

Outra teoria diz que provém da negação do termo Knock Out (K.O.,muito visto em jogos de luta e quadrinhos de ação), indicando que estava tudo bem. 

Origem no zero absoluto Devido ao fato de que à temperatura de zero kelvin (zero absoluto), que corresponde a -273,15°C, cuja simbologia é 0 K, os átomos possuírem grau de agitação mínimo, praticamente sem contato, atrito, houve uma comparação com um estado de paz, no qual está tudo bem. (fonte: Wikipedia)


domingo, 1 de abril de 2012

Bife Mestiço. A receita do sucesso.

Devido a pedidos de diversos amigos, estou publicando novamente esta receita que faz o maior sucesso e que fica divina: Bifes à milanesa de carne misturada com frango. Aqui está o segredo de como fazer:
Rendimento - 6 a 8 porções.




Faça bifes com um peito de frango, bata com martelo de bifes (600gr). Faça bifes finos com um pedaço de alcatra e bata com martelo de bifes (600gr).


Tempere com sal, pimenta, especiarias e cebola picadinha.



Faça dois cortes no meio dos bifes de carne e entrelace o bife de frango através destes cortes.


Aspecto da carne com frango entrelaçado.


Pegue 2 ovos, bata com duas colheres de água até ficar homogêneo. Pegue também farinha de mandioca.



Passe o bife no ovo.



Passe o bife na farinha.


Coloque na frigideira com óleo quente






Aspecto depois de 10 minutos de fritura, pronto para virar.




Frite o outro lado.


Depois de 20 minutos está pronto.


Coloque em pé em bacia com papel absorvente.


]

Pronto para servir. 


Olha que beleza! Que sabor! Que textura!!!!!!!!


Diviiiiiiiiiiiino!!!!!!!


Sirva acompanhado de feijão e massa