segunda-feira, 31 de maio de 2010

Os Cupins da Praia da Armação

      OS CUPINS
    Falando sobre os cupins da praia da Armação, eles fizeram férias conosco!
     Era uma belíssima casa de madeira com ricos detalhes e uma área cercando toda sua frente. Lá então, a gente podia instalar as redes e deitar sobre elas para se espreguiçar. Era uma casa grande, com três quartos e uma cozinha grande.
    Estava tudo muito bom, aproveitamos bastante o mar porque choveu pouco. O sol sempre foi nossa companhia.
    Mas a casa, assim que nós a começamos a observar mais detalhadamente, descobrimos que estava minada de cupins. Gente, é inacreditável a quantidade de cupins que moravam naquela casa.
    Em cada tábua, em cada nó, em todos os cantos para onde se olhava, via-se os cupins fazendo seu trabalho.
    Quando a gente se deitava na cama, se via toda a função dos cupins: alguns sentavam ao redor de peqenas mesinhas de ferro jogando cartas, com uma cervejinha ao seu lado.Eles berravam e gritavam, era um movimento cheio de alegria. Junto deles tinha um mais velho que parecia ser seu chefe. Ele tinha ao seu lado um copo de cachaça e a cada pouco sorvia um gole. Ele até já se encontrava meio bêbado.
    Eu comecei a observar o cupim mais velho. De repente, ele largou um brado, saindo dali e foi para casa. Quando chegou na parede onde era o seu buraco queria entrar nele mas ele não encontrou sua entrada. Então ele caiu ao chão e simplesmente adormeceu.
    Os outros cupins continuaram jogando cartas. Era uma gritaria tamanha que não consegui dormir. Então olhei para o outro lado e vi um casal de cupins fazendo amor. Minha gente! Isto era um agito e um estardalhaço dos maiores. E eles não se importaram que eu os estava vendo. Os outros cupins passavam devagar por eles e nem os olhavam.
    No dia seguinte, o tempo estava divinamente belo. O sol torrava do céu como se realmente quisesse nos devorar. Juntamos tudo para irmos ao mar: um isopor cheio de cerveja, uma cadeira, um óculos de sol preto para olhar escanteado as garotas e um guarda-sol. Eu tinha um belo e forte guarda-sol de estrutura de madeira. Então, nos sentamos de fronte ao mar sobre a bela areia branca. Abri o guarda-sol, sentei debaixo dele e abri uma latinha de cerveja.
    Nós estávamos em plena conversação e observando as garotas argentinas. Elas tem uma bela cor de cuia, mas não tem bunda. Elas tem um gingado estranho quando caminham. De repente, olho para o chão, ... sabem o que vi? Vocês não vão acreditar: vi ali meia dúzia de garotas-cupins deitadas tomando banho de sol. Seus rapazes cupins também estavam sentados ali ao lado conversando.
    Quando me dei conta, não tinha mais cabo de guarda-sol, os cupins haviam roído ele todo.
    E, acreditem, tive que parar de escrever esta história porque os cupins estavam roendo o meu lápis.

domingo, 30 de maio de 2010

Fotos da Praia da Armação - 1999


Aqui tem algumas fotos que tirei nas férias na praia da Armação. Férias Inesquecíveis:

Esta é uma piscina natural que tem no fim da ilhota da armação. Note na transparência da água!



                         Fim da ilha de Armação com vista da praia e  Ilha de Campeche no fundo.



 

            Nascer do Sol bem atrás da ilha da Armação que separa esta praia de Matadeiros.



                                    Praia da Armação vista a partir da Ilhota da Armação.


                              Trapiche ao por-do-sol na ilhota em frente à Praia da Armação.

                                                       Visão geral da Praia da Armação

                 Vista do Mar e do ponto mais alto da ilha da Armação. Nos fundos, no horizonte,   a  ilha de Campeche.


Eu, meus filhos e sobrinhos no ponto mais alto da ilha de Armação.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

O Taquinho de Ouro


    Foi num verão do início dos anos 2000 quando resolvemos tirar férias numa praia em Santa Catarina, mais precisamente, na praia da Armação, entre Campeche e Pântano do Sul, na ilha de Florianópolis. Me lembrei destas férias porque agora está em voga o nome desta praia devido à forte ressaca do mar, que está invadindo até construções e causando destruição. Inclusive fiquei triste com as imagens que vi. Isto, porque quando conheci esta praia um pouco antes de 2000, senti que ali tinha um pouquinho do paraíso presente: mar de águas verdes, transparentes, ondas leves e gostosas, areia límpida e um clima de prainha pequena, de pescadores, aliada à infraestrutura de bens de consumo típicos de um ponto turístico, como artesanatos, moda, e supermecados bem sortidos. Para completar o cenário, Armação tem aquele perfil açoriano, com a rua principal terminando em frente à igrejinha e está rodeada de morros com florestas naturais, indesbravadas.
    Ainda, descrevendo Armação, no final da baía tem uma ilhasinha que se alcança a pé na maré baixa. Hoje já existe um caminho através de pontilhão para se chegar na ilhota em qualquer momento. Sua altitude deve girar em torno de 40 metros, que se consegue subir facilmente e lá de cima a visão é incrível. De um lado, a praia da Armação, do outro lado, Matadeiros, praia de surfistas  e somente alcançável através de trilhas. Olhando em direção ao mar, não muito distante dali, vê-se a praia de Campeche e sua ilha que lhe deu o nome, famosa pelos desenhos rupestres. No verão, Armação tem um clima muito quente, perfeito para quem gosta de praia, e devido à posição em que se situa, o sol nasce no lado direito da praia e se pôe no lado esquerdo.
    Alugamos uma casa em uma servidão - como chamam as ruelas estreitas, onde mal passa um caminhão e perpendiculares às ruas - distante 2 quadras do mar. A casa não era lá estas coisas, pois estava cheia de cupins. Mas, no geral, limpa, com móveis e utensílios bons, onde deu para tirar 10 dias de férias bem legais.
    Íamos à praia de manhã, de tarde e de noite. De noite? Sim, de noite! Pois, como o centro da cidadezinha está grudado na orla, tinha muita iluminação e nada paga o prazer de um banho de mar noturno, onde parece que a gente é dono de toda esta natureza. Mas, de noite fomos umas três vezes. O resto da semana ocupamos em jogos entre a turma que foi. Também tinha uma mesinha de sinuca, e o proprietário da casa, que ocupava uma casa ao lado da que alugamos, era um exímio jogador de sinuca. Ele inclusive tinha um taco daqueles que vem dentro de um estojo de couro com fivelas douradas e segredo na fechadura. O taco era em duas partes, o qual ele montava para jogar.
    Foi então que entre uma conversa e outra do meu cunhado com o proprietário, ele inventou que eu era o melhor jogador de sinuca do Rio Grande do Sul e que até meu apelido por lá era Taquinho de Ouro. Mas, ele fez isto de sacanagem comigo porque eu não jogava e não jogo naaaada em matéria de sinuca. E meu cunhado comprovara isto mais uma vez com as jogadas que vínhamos fazendo, apostando latas de cerveja. O proprietário, então me desafiou a um jogo, valendo um churrasco. Eu relutei em aceitar porque sabia que iria perder, mas o proprietário tomou isto como se eu desdenhasse o seu talento no jogo da sinuca. Então, meu cunhado disse que sabia que eu iria perder, mas que nós racharíamos a despeza do churrasco. Acabei aceitando o desafio porque o velhinho me assediava todos os dias.
    Sexta-feira de noite foi a vez do desafio. O velhinho veio com aquela maleta de couro, com as fechaduras brilhando, colocou sobre a mesa e escondendo de nós o segredo dos números da fechadura, abriu a maleta e retirou o taco. Eu, escolhi qualquer taco da meia dúzia que estava em seu suporte na parede, passei giz e fui à luta. Na tacada inicial para ver quem começaria, já sobrou para mim o início. Pensei: seja o que Deus quiser. As bolas estavam todas alinhadas nas paredes da mesa. Peguei uma bola, mirei uma segunda e... tac!
    Nem eu acreditei: no primeiro lance, enterrei três bolas do adversário na caçapa. O velhinho arregalou os olhos e disse embaraçado: "Você joga bem mesmo!" Eu peguei confiança e mirei mais uma vez. Mais uma tacada, mais uma bola. Nem eu acreditei no que estava fazendo. Meu cunhado, malandrão que é disse:
    - É, este é o Taquinho de Ouro!
    O velhinho já estava sentindo-se perdido e haveria de ter que arcar com um churrasco no almoço de sábado para nossa patota que éramos 14 pessoas.
    Faltavam encaçapar 2 bolas e eu me consagraria. Preparei para tacar a penúltima bola, e lançá-la à caçapa e o que aconteceu, nem eu acreditei: a bola mestra bateu na do adversário e em vez de entrar na caçapa bateu em duas bolas minhas e as encaçapou, para bater na outra do adversário e encaçapá-la também. O velhinho riu nervoso e disse:
    - Estas duas bolas que encaçapou por mim você só fez para me enganar, não?
    Eu dei uma risadinha e me concentrei no jogo. Meu cunhado estava roxo de tanto rir porque eu nunca havia ido tão longe num jogo de sinuca, sempre perdia de cara. Mas, a última tacada foi errada e de lá em diante, não fiz mais nada e o velhinho me venceu.
    Sábado então pagamos um churrasco para o velhinho, quando foi que meu cunhado contou para ele a verdade.
    O resto das férias, toda a vez em que o velhinho passava por mim dizia:
    - Taquinho de Ouro, hein?

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Estórias de antigamente: Carlos Berger e seu Genro




    Como nós já esclarecemos em alguns artigos anteriores, existem homens e mulheres em todos os lugares que se projetam pela sua personalidade e seu modo-de-ser no trato com tudo que os cerca.
    Em cada comunidade existe alguém em quem as pessoas se espelham, e muitas vezes até seguem também seus pensamentos errados. Isto termina então às vezes em grandes problemas.
    Existem homens tão astutos no meio, que às vezes vão para frente por causa de sua perspicácia porque sabem lograr as pessoas simples.
    Um que eu conheci foi o João Bratsch, o qual começou do nada e em vinte anos estava podre de rico. Ele usou sua inteligência para enriquecer e nos negócios ele sempre fazia de tudo para tirar a maior vantagem e assim progredir.
    Uma vez aconteceu que o prefeito do município visitaria a sua vila para inaugurar uma escola e então toda a comunidade escolheu o João Bratsch para representar a população.
    Ele aceitou a tarefa. Só que disse:
    - Para eu representar um evento tão importante, preciso de uma indumentária nova!
    A comunidade juntou algum dinheiro para lhe comprar uma nova indumentária. E isto aconteceu. Mas, o dinheiro que arrecadaram era muito além de uma roupa nova com meias, sapatos, gravata e até uma corrente nova de ouro para o relógio.
    Então ainda veio correndo atrás o negociante com mais um pouco de dinheiro e disse para o Jão Bratsch:
    - Leva este dinheiro para custear tua viagem até a cidade, para que lá possas comer algo quando for comprar a nova indumentária.
    - Muito obrigado, Inácio! Isto realmente será útil para mim na cidade.
    E João Bratsch o aceitou (o dinheiro), enfiou-o no bolso e foi para casa para se preparar para ir até a cidade grande e comprar a indumentária.
    O que vocês acham? Ele usou todo o dinheiro para se vestir, ou não? Claro que não! Ele comprou uma fatiota de segunda mão em um brechó e foi de carona ida e volta à cidade. E não comeu nada lá! Resultado: lucrou um bom naco de dinheiro.
    Mas com o Carlos Berger era bem diferente: ele sempre fazia tudo para que tudo corresse em ordem. Tudo tinha que fechar no cálculo e se alguém o queria trair, ele ficava possesso e lhe dava um sermão.
    Carlos Berger era o homem em quem por certo todos deveriam se espelhar. Não existia ninguém que não o respeitasse e todos tomavam seu exemplo.
    Alguns anos atrás, Carlos Berger tinha uma linda filha adolescente que se chamava Francesca. Era um belíssima garota em seus dezesseis anos e nunca havia namorado.
    Um belo dia, no baile de Kerbb em Harmonia, ela conheceu um rapaz que era da cidade. Ele era possante, cinco anos mais velho que ela e tinha seu próprio carro, um flamante corcel setenta e dois.
 Uma semana depois que haviam se conhecido, no fim de semana, ele foi passear na casa dela para conhecer seus pais.
    Com Carlos Berger era seu pai, ele meticulosamente observava todo o movimento do rapaz a fim de estudá-lo.
    Domingo de manhã eles estavam sentados juntos para conversarem enquanto sorviam um gostoso chimarrão, e como estava mais fresquinho, estavam com o fogão à lenha aceso. Claro, Francesca e sua mãe estavam lá fora lavando roupa.
    Carlos estava com um palheiro na boca e toda a vez em que queria reacendê-lo, abria o fogão e segurava uma acha de lenha acesa no palheiro. No mesmo tempo o rapaz também tinha um palheiro na boca mas usava seus fósforos para acender este palheiro. De repente, a caixinha estava vazia. Então ele pediu fogo para o Carlos. Então o Carlos falou:
    - Rapaz, tu não serves para ser meu genro! Tu não és econômico e não te preocupas com todos os detalhes. Olha: olha, olha direitinho para tuas mãos! Desperdiçaste toda a manhã o fogo que tinhas à mão dentro do fogão.
    O rapaz arregalou os olhos e perguntou:
    - Sim, mas o que o fogo tem a ver com Francesca?
    - He, he, he, rapaz: Francesca é o fogo grande como o do fogão na tua frente. E tu, haverás de te preocupar com chaminhas ocasionais como as dos palitos de fósforo assim como as garotas ocasionais como estas que existem por aí. Isto não me serve como genro!
 

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Crônica de Arnaldo Jabor - Gaúchos

Gostei desta crônica.
E não é demagogia,

gaúcho é assim mesmo!
Pio Rambo

GAÚCHOS
- Arnaldo Jabor -

Pois é.
O Brasil tem milhões de brasileiros que gastam sua energia
distribuindo ressentimentos passivos.
Olham o escândalo na televisão e exclamam 'que horror'.

Sabem do roubo do político e falam 'que vergonha'.
Vêem a fila de aposentados ao sol e comentam 'que absurdo'.

Assistem a uma quase pornografia no programa dominical de televisão e
dizem 'que baixaria'.

Assustam-se com os ataques dos criminosos e choram 'que medo'. E
pronto! Pois acho que precisamos de uma transição 'neste país'.Do
ressentimento passivo à participação ativa'.

Pois recentemente estive em Porto Alegre, onde pude apreciar atitudes
com as quais não estou acostumado, paulista/paulistano que sou.

Um regionalismo que simplesmente não existe na São Paulo que, sendo de
todos, não é de ninguém. No Rio Grande do Sul, palestrando num evento
do Sindirádio, uma surpresa.
Abriram com o Hino Nacional.

Todos em pé, cantando.
Em seguida, o apresentador anunciou o Hino do Estado do Rio Grande do Sul.
Fiquei curioso. Como seria o hino?

Começa a tocar e, para minha surpresa, todo mundo cantando a letra!

'Como a aurora precursora / do farol da divindade, / foi o vinte de
setembro / o precursor da liberdade '. Em seguida um casal, sentado do
meu lado, prepara um chimarrão.
Com garrafa de água quente e tudo.
E oferece aos que estão em volta.

Durante o evento, a cuia passa de mão em mão, até para mim eles oferecem.
E eu fico pasmo. Todos colocando a boca na bomba, mesmo pessoas que
não se conhecem. Aquilo cria um espírito de comunidade ao qual eu,
paulista, não estou acostumado.

Desde que saí de Bauru, nos anos setenta, não sei mais o que é 'comunidade'.
Fiquei imaginando quem é que sabe cantar o hino de São Paulo.

Aliás, você sabia que São Paulo tem hino? Pois é...
Foi então que me deu um estalo.
Sabe como é que os 'ressentimentos passivos' se transformarão em
participação ativa?

De onde virá o grito de 'basta' contra os escândalos, a corrupção e o
deboche que tomaram conta do Brasil?
De São Paulo é que não será.

Esse grito exige consciência coletiva, algo que há muito não existe em
São Paulo.
Os paulistas perderam a capacidade de mobilização. Não têm mais
interesse por sair às ruas contra a corrupção.

São Paulo é um grande campo de refugiados, sem personalidade, sem
cultura própria, sem 'liga'.
Cada um por si e o todo que se dane.
E isso é até compreensível numa cidade com 12 milhões de habitantes.

Penso que o grito - se vier - só poderá partir das comunidades que
ainda têm essa 'liga'. A mesma que eu vi em Porto Alegre.

Algo me diz que mais uma vez os gaúchos é que levantarão a bandeira.
Que buscarão em suas raízes a indignação que não se encontra mais em
São Paulo.

Que venham, pois. Com orgulho me juntarei a eles.
De minha parte, eu acrescentaria, ainda:

'...Sirvam nossas façanhas, de modelo a toda terra...'

Arnaldo Jabor



terça-feira, 25 de maio de 2010

Estórias Hilárias - O Fumo Forte



O Fumo Forte

    Os cigarros não precisariam ter sido inventados no mundo. Eles fedem, fazem mal, doenças, envelhecem e tudo o mais de problemas poderia ser acrescentado.
    E ainda, é dito correto, se queima dinheiro. Imaginem só como fica boba a cena de uma pessoa com um cigarro na boca. Parece que a boca da pessoa é uma chaminé.
    Estes milhares de venenos químicos que estão na fumaça fazem muito mal ao corpo.
    E os fumantes, então para se defenderem, dizem que do mesmo vão morrer, e assim, o fumo não tem nada a ver com isto.
    Mas isto é só para esconder a dependência. Deixar o cigarro é terrívelmente difícil. Eu mesmo senti isto na pele há mais ou menos vinte anos. A gente fica durante meio ano fora de si, fica nervoso, resmungão e tudo por nada. Quando o café não está exatamente no calor que deveria, ou quando o chimarrão está um pouquinho do calor além do normal, então já é resmungado.
    Mas, com persistênca e boa vontade a gente consegue se livrar desta droga.
    Um bom momento para deixar de fumar é no tempo das bergamotas. Todos os fumantes sabem que comer uma bergamota depois de ter fumado um cigarro não é gostosa. Tem gosto ruim. Assim, se você deixou de fumar, cada vez que vem o desejo, então coma uma bergamota. Então passa de novo a vontade, e então você se sentirá muito melhor. Experimenta! Então falaremos a respeito.
    Falando sinceramente, este foi um dos passos mais difíceis que dei, mas o melhor.
    Antigamente tudo era diferente. Não existiam tantos cigarros manufaturados e eles eram caros. Então as pessoas, principalmente os homens, fumavam palheiros.
    Todos dizem por aí que os palheiros não eram tão venenosos do que os cigarros manufaturados. Mas, que eles eram bem mais fedorentos, isto é verdade. Assim, um considerável e grosso palheiro fumegando espantava até as moscas e os mosquitos.
    Se dizia por aí que a fumaça do palheiro curava até dor de ouvido. Se era verdade, isto eu não saberia dizer.
    Então, para comprar o fumo e a palhas de milho existiam as bodegas. Também existiam lugares especializados em certos tipos de fumo.
    No Caí existia um lugar destes. E o vendedor tinha do fumo mais fraco até o mais forte. Ele era famoso e as pessoas vinham de longe para comprar do seu fumo.
    Tudo se tratava de onde era a procedência do plantio do fumo (para medir sua força).
    Mas, a tabacaria aqui no Caí estava sempre cheia de movimento de compradores.
    Um certo dia, entrou um cliente e se preparou um palheiro do melhor fumo da tabacaria, para experimentá-lo e depois comprar.
    Então, quando o palheiro estava pronto, ele deu uma profunda tragada. Então ele se engasgou e começou a tossir. Junto a isto ainda soltou um pum considerável. Então disse:
    - Este fumo é bom. Mas, tu não tens um mais forte?
    O negociante respondeu:
    - O de fazer cagar até o momento ainda não chegou.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Estórias Hilárias - Situações difíceis

SITUAÇÕES DIFÍCEIS

    Na vida uma pessoa passa muitas vezes por situações difíceis. Isto já começa desde pequeno. Fica complicado quando uma criança ganha um sorvete enorme de um tio e ela não consegue comer ele todo. O que fazer com o resto para não chatear o tio? Isto já é uma situação difícil.
    Então, quando a criança já cresce um pouco, então na escola, acontecem várias situações difíceis. Principalmente quando a criança precisa apresentar algo ou responder para a professora. Então, quando a resposta estiver errada, fica difícil para a criança.
    Então vem geralmente as outras crianças e debocham de quem deu a resposta errada. Assim ela fica por bobalhona o resto da semana.
    Quando vem os dias de adolescente, então vem a época mais difícil para uma pessoa. A cada momento acontece algo que deixa alguém enrubescido. Os garotos tem o problema da massa que gosta de crescer na calça e as meninas tem os peitinhos que adoram mostrar os botõezinhos apontando.
    É só acontecer algo inesperado, então já existe o motivo para que a natureza se manifeste.
    E para os rapazes e para as moças sempre dá a impressão de que os professores o fizessem por querer. Mas, não é assim. É somente a natureza.
    Mas, o que mais põe a gente em situações difíceis são um peido que simplesmente quer sair. E, quando isto acontece em um ônibus, ainda é mais difícil.
Meus Deus, já muitas pessoas  se enrolaram nestes momentos de aperto.
    Principalmente o Ervin Matias que uma vez estava em um ônibus lotado tendo que deixar escapar o fermentar dos rabanetes (que havia comido). E agora, o que fazer? O ônibus estava cheio, pessoa a pessoa e não era possível deixar escapar um apertado tiro.
    De repente, ele teve uma idéia. Ele estava segurando um jornal. Assim, rasgaria o jornal quando peidasse e então ninguém ouviria ele cometendo este pecado. O fedor já seria um segundo elemento, onde as pessoas acusariam umas às outras.
    Para algumas poderia ser até o  fedor do arroio podre de Portão, que estava próximo.
    Ele começou a rasgar o jornal e junto a isto, soltou um peido fenomenal. Mas o ruído do peido foi muito mais alto do que ele calculara.
    Então, uma velhinha, que estava sentada à frente no banco, o perguntou:
    - Então, seu porco? Você não vai querer ainda se limpar com o jornal dentro do ônibus!?!

domingo, 23 de maio de 2010

Bonsai

Que lindo bonsai de Amoreira exposto no Jardim Botânico de SP



Bonsai de amoreira on Twitpic

Piadas que rodam na internet

Cearense Porreta

Um cearense vai ao médico depois de estar doente um tempão.
 O médico, após um exame detalhado, lhe diz:
- Tenho más notícias... Você está com câncer incurável.
- Eu lhe dou de duas a quatro semanas de vida.
O cearense, chocado e triste, mas de índole forte, recupera-se rapidamente
e sai do consultório.
 Na sala de espera, ele encontra seu filho, que o aguardava.
 - Estou com câncer e tenho pouco tempo de vida.
 - Vamos ao bar tomar umas cervejas, para aliviar.
Depois de alguns copos eles estão mais alegres um pouco.
 Vêm as risadas, as gargalhadas, e mais cerveja.
 Uns amigos chegam e perguntam o motivo de tanta alegria.
 O cearense conta a história, dizendo que está com Aids.
 Os amigos ficam consternados, e tomam cerveja também.
 Quando está perto do doente, o filho diz ao ouvido dele:
 - Paim! Você disse pra mim que estava com câncer, mas para eles você disse
 que está com Aids.
 O cearense olha discretamente em volta, e responde baixinho:
 - Eu estou com câncer mesmo, filho...
 - Só não quero esse pessoal comendo tua mãe depois que eu morrer.

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Loira sem Preconceito

  Lá está a loura, com seu Peugeot 206 Prata novinho, dirigindo na Via Dutra a toda velocidade, quando, sem perceber (É CLARO!!!), dá uma fechada absurda num caminhão.
  O motorista do caminhão faz sinal para que ela pare o carro.
  Quando eles param, o cara sai do caminhão, pega um pedaço de giz do bolso desenha um círculo na estrada e diz:
  - Fique dentro do círculo e NÃO SE MOVA!!!!
  Então o cara vai até o carro dela, tira o som e corta todo o estofado.
  Quando ele se vira para a mulher, repara que ela tem um discreto sorriso no rosto.
  - Ah...Você acha isso engraçado?! Então olha só!
  O cara pega um taco de beisebol e quebra todos os vidros do carro.
  Ele se vira e ela está se segurando para não rir.
  O cara fica louco. Pega canivete e fura todos os pneus do carro dela.
  Agora ela está rindo.
  O caminhoneiro então perde o controle, vai até o caminhão, pega uma lata com gasolina, joga tudo no carro e põe fogo.
  A loura então começa a dar tantas gargalhadas que quase cai no chão.
  - O que pode ser tão engraçado assim?! - pergunta o cara.
  - Enquanto você não estava olhando, eu saí do círculo 4 vezes!!

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As freiras e o estuprador


Duas freiras saíram do convento para vender biscoitos.
Uma é conhecida como Irmã Matemática (M) e a outra é conhecida como Irmã Lógica (L): 
M- Está ficando escuro e nós ainda estamos longe do convento!
L- Você reparou que um homem está nos seguindo há uma meia hora?
M- Sim, o que será que ele quer?
L- É lógico!Ele quer nos estuprar.
M- Oh não! Se continuarmos neste ritmo ele vai nos alcançar em no máximo 15 minutos. O que vamos fazer?
L - A única coisa lógica a fazer é andarmos mais rápido!
M - Não está funcionando. 
L - Claro que não! Ele fez a única coisa lógica a fazer, ele também começou andar mais rápido. 
M - E agora, o que devemos fazer? Ele nos alcançará em 1 minuto!
L - A única coisa lógica que nos resta fazer, é nos separar! Você vai para aquele lado que eu vou para este lado. Ele não poderá seguir nós duas. 
Então o homem decidiu seguir a Irmã Lógica. 
A Irmã Matemática chegou ao convento preocupada com o que poderia ter acontecido à Irmã Lógica. Passou um bom tempo e eis que a Irmã Lógica chega. 
M - Irmã Lógica!! Graças a Deus você chegou! Me conte o que aconteceu!! 
L - Aconteceu o lógico. O homem não podia seguir nós duas então ele optou por me seguir.
M - Então, o que aconteceu?
L - O lógico, eu comecei a correr o mais rápido que podia e ele correu o
mais rápido que ele podia também... 
M - E? 
L - Novamente aconteceu o lógico: ele me alcançou. 
M - O meu Deus! O que você fez? 
L - Eu fiz o lógico, levantei meu hábito.
M - Oh, Irmã!!!! E o que o homem fez? 
L - Ele também fez o lógico e abaixou as calças. 
M - Oh, não!!!!! O que aconteceu depois?  
L - Não é óbvio, Irmã? Uma freira com o hábito levantado consegue correr muito mais rápido do que um homem com as calças abaixadas!!!!!
SE VOCÊ PENSOU EM OUTRO FIM REZE 20 AVE-MARIA E 10 PAI-NOSSO - C A B E Ç A    S U J A !!!


Circula na internet - Perguntas

Perguntas quebram paradigmas!!!
1.    Porque laranja chama laranja e limão não chama verde?
2. Porque lojas abertas 24 horas possuem fechadura?
3. Porque que quem trabalha no mar se chama marujo?
Então quem trabalha no ar deveria ser Araújo, ok?
4. Porque "separado" se escreve tudo junto e "tudo junto" se escreve separado?
5. Porque os kamikazes usavam capacete? (BOA !!)
6. Porque se deve usar agulha esterilizada para injeção letal em um condenado a morte?
7. Como que os cegos sabem quando terminaram de se limpar quando estão no banheiro? ( Essa é fantástica!!!!!)
8. Para que serve o bolso em um pijama ?? ( Muito Boa) 9. Porque os aviões não são fabricados com o mesmo material usado nas suas caixas pretas? (BOA !!)
2.    9. Por que loira é burra se a maioria delas é loira porque pinta o cabelo?
10. ADÃO TINHA UMBIGO???????
11. Por que o Pato Donald depois do banho sai com uma toalha em volta da cintura, se ele não usa short no desenho?
12. Se o super homem é tão inteligente, porque usa a cueca por fora da calça?
13. O Pluto e o Pateta são cachorros certo? Por que o Pateta fala e o Pluto não?
14. Por que tem gente que acorda os outros para perguntar se estavam dormindo?
15. Por que os Flintstones comemoravam o Natal se eles viviam numa época antes de Cristo?
16. Por que os filmes de batalhas espaciais tem explosões tão barulhentas se o som não se propaga no vácuo?
17. Por que aquele filme c/ Kevin Costner se chama "Dança com Lobos" se só aparece um único lobo durante toda estória?
18. Se o vinho é líquido, como pode ser seco? 19. Como se escreve zero em algarismos romanos?
20. Por que as pessoas apertam o controle remoto com mais força, quando a pilha está fraca? (Boa!) 21. O instituto que emite os certificados de qualidade ISO 9000 tem qualidade certificada por quem? (Boa!)
22. Quando inventaram o relógio, como sabiam que horas eram, para poder acertá-lo?
23. Por que quando você pára no sinal vermelho, tem
sempre alguém no carro do lado com o dedo no nariz?
24. Se depois do banho estamos limpos porque lavamos a toalha?(hehehe)
25. Como foi que a placa "É Proibido Pisar Na Grama" foi colocada?? (Fantástica!)
       E por último, mas não menos importante...
26. SE OS HOMENS SÃO TODOS IGUAIS, POR QUE AS MULHERES ESCOLHEM TANTO?!?

Um documento do tempo da Segunda Guerra

      Eu, Leopoldo Gegler, Tupandi município de Montenegro apresento aqui os danos causados pela guerra.

    No dia 23 de Setembro de 1942, antes do meio-dia, chegou à minha oficina o senhor subdelegado Armindo Carrad, juntamente com 2 soldados da brigada, todos armados. O subdelegado disse: “Tenho ordens para fazer uma busca em sua casa”. Então fomos eu e eles até minha casa. Primeiro, quebraram meu rádio à bateria. Então veio a vez da estante de livros. Foi retirado tudo e queimado do lado da cozinha. Eram os seguintes artigos que me lembro:
A coleção de Paulusblatt desde 1926 Cr$ 65,00
Stadt Gottes, revista católica de mensagens  Cr$ 30,00
Ignatius Fahne, anuário católico – 6 volumes Cr$ 12,00
Familienfreund – calendário – 7 volumes Cr$ 15,00
2 impressos de arte: Coração de Jesus e Jesus Crucificado Cr$16,00
O livro do centenário da imigração alemã Cr$ 30,00
Curso de escrituração – dupla escrituração Cr$ 90,00
Coleção de modelos para pintura em aquarela Cr$ 14,00
Livro infantil de imagens: uma visão dos bichos Cr$ 6,00
Mapa do Rio Grande do Sul Cr$ 30,00
                                 Total: Cr$ 308,00

Confiscados também foram os seguintes livros

Heróis de Alcáçar Cr$ 18,00
Emigrantes de Zillertahl Cr$ 18,00
Hansjakob (João Jacó) Cr$ 18,00
O Mundo Cr$ 20,00
Pater Pro Cr$ 4,00
Hans Sachs – Albrecht Dürer Cr$ 24,00
Biografia de Clássicos – Cr$ 30,00
                         Total: Cr$ 132,00


Todos os quartos e móveis foram vasculhados, segundo eles disseram, atrás de dinheiro e armas. Em uma gaveta eles encontraram moedas de prata brasileiras. Isto eles queriam. Meu filho Guido tinha medo de entregar uma parte de 5 mil réis a cada soldado. Com isto minha esposa se ofendeu com o comportamento da polícia e disse: “Teria sido melhor se tivéssemos atirado nosso ouro no arroio.” O delegado disse com rispidez: “Não quero nenhuma censura pois tenho o direito para fazer mais, eu posso também tomar o seu dinheiro.” Minha esposa perguntou o porquê desta injustiça para conosco. O subdelegado respondeu a isto: “Porque os alemães afundaram nossos navios.” Para mim disse o senhor Subdelegado: “Quanto eu sei tu não podes mais trabalhar e não podes mais enviar tua produção. Também está proibido sair deste distrito. Não existe licença.”  Eu disse então: “Então eu também não posso mais pagar nenhum imposto. Paguei imposto durante 20 anos e agora não posso mais trabalhar. Mas eu preciso prover pela minha familia com 10 filhos abaixo de 18 anos para que eles possam sobreviver. Eles são todos nascidos brasileiros.” Senhor Subdelegado respondeu a isto: “O imposto você é obrigado a pagar e os alemães não precisavam ter afundado os navios.” E então eles foram embora. O Subdelegado com os livros, o soldado Miguel com o rádio e o soldado Farias com a bateria. Toda a vizinhança presenciou o fato pois estava iniciando a tarde.

O senhor Padre Oscar Mallmann, Vigário de Harmonia havia me encomendado no ano de 1941 um altar. Este mesmo (altar) estava justamente meio acabado e eu ainda não havia recebido uma entrada pelo meu trabalho.

No dia 28 de Setembro de 1942, 5 dias após a vinda dos policiais, veio o senhor Padre Oscar Mallmann até mim: “Mas Gegler, o que tu fizeste (?) tu estás proibido de trabalhar, assim me contou Amir em Linha Bonita. Os soldados estiveram na tua casa? Também tu não podes mais sair do Distrito. Tu deves ter feito algo pois, senão o Armindo Carrad te teria deixado em paz. Não quero me complicar por causa disto. Não precisa mais trabalhar no Altar, já que não podes mais montá-lo. Daqui para a frente não tenho mais tempo para ti.” Ele foi embora. Um tempo depois o senhor Padre Oscar Mallmann me desencomendou por escrito o Altar. Também outros trabalhos que já estavam iniciados foram desencomendados, algo que de fato já podia ser previsto.

No dia 11 de Dezembro de 1943 eu pedi baixa do meu imposto sobre a profissão porque podia antever que não teria mais o dinheiro para pagá-lo. Neste meio tempo trabalhei na roça plantando milho, criando acácia a partir de sementes e trabalhando como diarista. Também trabalhei no Altar. As coisas andavam miseravelmente mal. No dia 29 de Novembro de 1943 mandei por escrito um pedido ao senhor Subdelegado a fim de conseguir uma licença  para sair do município, mas como mostra o documento em anexo, sem sucesso. Eu queria oferecer meus serviços em alguma firma em Novo Hamburgo ou Porto Alegre. Neste meio tempo minha família havia gasto todas as economias de Cr$ 8000,00 da poupança e eu precisei me endividar para que pudéssemos continuar vivendo. Para o Natal de 1943, por intermédio do senhor Dr. Jacinto Rosa consegui o rádio de volta, mas trabalho eu não tinha. Até Maio de 1944 eu tinha acabado o Altar que havia sido desencomendado e o vendi como se diz – no mercado negro – pela metade do preço. Seu valor era de 11 Contos e eu só consegui 5 ½ Contos por ele. Mas eu precisava de dinheiro para viver. Em Novembro de 1944 veio novamente a primeira encomenda do município de Santa Rosa. Então eu reiniciei o pagamento sobre o imposto de minha profissão em 13 de Janeiro de 1945. Mas meus bons ajudantes neste meio tempo desapareceram e eu não pude mais os trazer de volta.

Crônica: - Ditados e Expressões

EXPRESSÕES E DITADOS

Quem de nós que entende um pouco de alemão já não escutou de vez em quando um pequeno ditado ou uma expressão? Se a gente fosse compilar todas daria um livro. E a gente as ouve por anos e dias, e não se preocupa em anotá-las para que elas se eternizem. Assim, eu compilei algumas expressões e ditados. Neste artigo vocês podem ver quão profundos são os ditados em Hunsrickisch:
    Para aqueles que sempre querem aparecer:
"Os nomes dos palhaços se encontra em qualquer lugar."
    Para quem não está afim de ir trabalhar:
"A preguiça endurece os joelhos e os pés. Trabalhar adoça a vida!"
    Para quem é precipitado:
"Melhor três dias a trote do que um a galope!"
    Para aqueles que não gostam de trabalhar:
"Muito riso e fazer pouco, andam juntos como o pai e a mãe."
    Para aqueles que sempre querem tirar vantagem de alguma coisa:
"Melhor bem caminhado do que mal andado de carro."
    Para aqueles que sempre querem ter a última palavra:
"Raízes e idéias so ficam boas quando descascadas!"
    Para os angustiados:
"Notícias ruins nunca vem a pé!"
    Para os que tem mania de grandeza:
"Nem tudo o que brilha é ouro!"
    Para quem cometeu um erro:
"Mentir e confessar é o mais fácil; verdade e angústia são o mais difícil."
    Para ser um homem de verdade você precisa:
"Um frango na panela, um teto sobre as costelas,
Uma mulher que te mantenha na rédea.
Você precisa de gasolina no tanque, uma caixa de cerveja na geladeira.
E uma mão cheia de dinheiro miúdo."
    Uma crendice:
"Vinho e cerveja te recomendo. Cerveja e vinho, deixa de lado."
    Para os cabeçudos:
"As lentilhas onde estão? Na panela, elas incham, elas cozinham três semanas e ainda são tão duras como um osso!"
    Para o excesso de impostos:
"Tão pouco leite e tão barato; tanto imposto e tão caro!"
    Para os esnobes:
"Muita palha, pouco milho!"
"Quanto mais rico, mais ele chora!"
"Quanto mais endividado, mais impaciente!"
"Louvor próprio fede!"
"Divisão esmerada e alinhada nos cabelos, esconde um touro atrás da porteira."
    Para os traiçoeiros:
"Os peidos mais fedorentos sempre são soltados debaixo da coberta!"
"A escrita divina não tem ponteira."
"Para roubar só se precisa ter uma mão livre."
    Para estimular:
"As dificuldades nunca são maiores do que nossas idéias."
    Para casais esqusitos:
"Cada panelinha tem sua tampinha."
    Para algo que anda errado:
"Aqui estamos com nossos pés largos e nossos sapatos apertados!"
    Um ditado sobre hospitalidade:
"Coisas boas para dentro e ruins para fora são lei em minha casa!"
    Sobre o conhaque:
"O casaquinho mais quente sempre é o conhaquezinho."
    Para quem levanta cedo de manhã:
"A hora matinal encontrou ouro."
    Crendice para quando já choveu vários dias (para saber como será o dia seguinte):
"Quando você enxergar o sol se pôr no anoitecer, com certeza amanhã o tempo será bonito."
    Para os preguiçosos:
"A gente só morre de fome quando tem preguiça de abrir a boca para comer!"
    Para algo que é fácil:
"Bolachas e Olina se encontra em qualquer esquina!"
    Para as crianças quando reclamam da comida:
"Quando o camundonguinho está satisfeito, a farinha é azeda!"
    Para algo que anda errado:
"Quando você acha que tem a sorte, o peixe puxa o anzol de volta."
    Para uma novidade:
"A gente fica velho como uma vaca e ainda aprende algo a mais!"

sábado, 22 de maio de 2010

Histórias de antigamente - No Serviço Errado

   
No serviço errado.

    Tem pessoas que não estã satisfeitas com o seu trabalho. Melhor dito, a maioria das pessoas não estão satisfeitas com o seu trabalho. Se a gente vai atrás, e procura, então se encontra  pessoas que simplesmente estão realizadas com o seu trabalho, mas também muitas pessoas não estão satisfeitas com o que fazem.
    E quando a gente pensa a respeito, então com certeza gostaria de saber: de onde vem este problema?
    Geralmente isto acontece por causa da necessidade de ganhar dinheiro. E muitas vezes as pessoas se atiram no primeiro emprego que aparece. Mas, elas poderiam ainda seguir seu trabalho de preferência. Mas isto não acontece. Por que? Esta é uma pergunta que não é difícil de responder: geralmente as pessoas não trabalham no que gostam porque se acomodaram, e sabem como realizar o trabalho que aprenderam. É o medo de enfrentar uma novidade e aprender tudo de novo.
    Tem algumas pessoas que acabam gostando do trabalho que não lhes agradava, ficam a vida toda neste trabalho e o fazem com qualidade. Mas, são só alguns.
    A maioria faz um trabalho ruim quando não o amam. Mas, o mais importante é dizer que as pessoas que não estão no seu trabalho de preferência adoecem mais e até tem vida mais curta. Isto acontece porque a pessoa geralmente não se sente bem, e não se sentir bem faz mal para a saúde.
    Junto a isto, o que pesa são também as pessoas que são lesadas por quem não  gosta de sua profissão.
    Para vocês verem como é feio isto, vou contar a história que aconteceu num restaurante, onde entrou um cliente que queria se alimentar. E quem o atendeu, não estava na sua verdadeira profissão.
    O cliente disse:
    - Senhor, me traga um pastel!
    O garçom nem se mexeu do lugar onde estava sentado, respondendo:
    - Ele é de ontem!
    - Então me traga um bife!
    - Ele é de ontem! - Disse mais uma vez o garçom sem se mexer.
    Então disse o cliente já meio chateado:
    - Então me traga um sanduíche!!!
    - Este també é de ontem!
    O cliente não sabia o que dizer. Estava completamente desnorteado. O garçom continuou sentado ali, folheando o jornal como se ninguém estivesse no restaurante. Mas, como o cliente estava faminto, tentou mais uma vez:
    - Você provavelmente deve ter um prato de feijão e arroz para mim, não?
    - Sim! - Respondeu o garçom. - Mas também é de ontem!
    Então o cliente ficou brabo. Então disse:
    - Como edu faço então para ter servido algo de hoje?
    - Então vem amanhã! - Respondeu o  garçom.

Sol com Chuva - efeito único.

Imagem única.

No dia 9 de Dezembro de 2009, às 8,40 da manhã estava um dia lindo de sol aqui onde moro, quando de repente iniciou uma chuva torrencial, com gotas enormes que refletiam a luz do sol. O fenômeno durou somente 1 minuto, acho que era aquela mini nuvem localizada que caiu de vez. Eu nunca havia visto um fenômeno tão belo. Está aí a foto para comprovar!

Piadas que rodam na internet - O Feijão


    O FEIJÃO

    Um homem tinha verdadeira paixão por feijão, mas ele lhe provocava muitos gases, criando situações embaraçosas. 
Um dia ele conheceu uma garota e se apaixonou. 
 Mas pensou:
Ela nunca vai se casar comigo se eu continuar desse jeito.
 'Então fez um sacrifí­cio enorme e deixou de comer feijão.
 Pouco depois os dois se casaram.
Passados alguns meses, quando ele voltava para casa, seu carro quebrou.
    Ele telefonou para a esposa e avisou que ia chegar mais tarde, pois voltaria a pé.
No caminho de volta para casa, passou por um restaurante e o aroma
maravilhoso do feijão lhe atingiu em cheio.
Como ainda estava distante de casa, pensou que qualquer efeito negativo passaria antes de chegar.
 Então entrou e comeu três pratos fundos de feijão.
  Durante todo o caminho, foi para casa peidando, feliz da vida.
 E quando chegou já se sentia bem melhor.
 A esposa o encontrou na porta e parecia bastante excitada.  Ela disse:
  'Querido, o jantar hoje é uma surpresa.'Então ela lhe colocou uma venda nos olhos e o levou até a mesa, fazendo-o sentar-se na cabeceira.
   Nesse momento, aflito, ele pressentiu que havia um novo peido a caminho.
  Quando a esposa estava prestes a lhe remover a venda, o telefone tocou ela foi atender, mas antes o fez prometer que não tiraria a venda enquanto não voltasse.
 Ele, claro, aproveitou a oportunidade.
    E, assim que ficou sozinho, jogando seu peso para apenas uma perna, soltou
   um senhor peido.
 Não foi apenas alto, mas também longo e picotado.
  Parecia um ovo fritando.
  Com dificuldade para respirar, devido a venda apertada, ele tateou na mesa procurando um guardanapo e começou a abanar o ar em volta de si, para espantar o cheiro.
  Mas, logo em seguida, teve vontade de soltar outro. Levantou a perna e...
  RRRRRRRRRRRROOOOOOOOOOOOUUUUUUUUUUMMMMMMM!!...
  Esse, então, soou como um motor a diesel pegando e cheirou ainda pior!...
Esperando que o odor se dissipasse, ele voltou a sacudir os braços e o guardanapo, frenéticamente, numa animada e ridí­cula coreografia.
 E quando pensou que tudo voltaria ao normal, lá veio a vontade outra vez.
Como ouvia a mulher, lá dentro, continuando a falar no telefone, não teve dúvidas: jogou o peso sobre a outra perna e mandou ver.
Desta vez merecia medalha de ouro na categoria.
Enxofre puro. As janelas vibraram, a louça na mesa sacudiu, e em dez segundos as flores no vaso sobre a mesa estavam mortas.
 Ouvido atento a conversa da mulher no telefone, e mantendo a promessa de  nãoo tirar a venda, continuou peidando e abanando os braços por mais uns três minutos.
Quando ouviu a mulher se despedir no telefone, já estavatotalmente aliviado.
Colocou o guardanapo suavemente no colo, cruzou as mãos sobre ele e chegou a
  sorrir vitorioso, estampando no rosto a inocencia de um anjo.
    Então a esposa voltou a sala, pedindo desculpas por ter demorado tanto aotelefone, e lhe perguntou se ele havia tirado a venda e olhado a mesa d  jantar.
 Quando teve a certeza de que isso não havia acontecido, ela própria lhe
 removeu a venda e gritou:
 'SURPRESAAAA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! '

    ***
    *
    *
    *
    *
    *
    *
    *
    

    *'E ele, finalmente, deu de cara com os doze convidados sentados a mesa  para comemorar seu aniversário de casamento!!!!!!!!!!!!!!!!

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Histórias de antigamente - No Seminário

No Seminário.

    No domingo passado estivemos passeando no meu irmão em Salvador do Sul. Era um dia excepcional. Depois do meio-dia nós nos propomos ir até o colégio dos padres para ver em que estado ele se encontrava. Assim, quando estávamos lá em cima, andamos por aí observando tudo.
    Então eu me lembrei dos tempos em que estudei quatro anos naquele colégio, e aprontei tanto, que alguns padres ficaram completamente grisalhos por minha causa.
    Minha esposa estava junto, então eu mostrei para ela onde nós descíamos do segundo andar para irmos escondidos aos bailes nas noites de sábado. No primeiro andar tudo sempre estava trancado, então nós tínhamos saída em uma porta do segundo andar. Nunca estavam trancadas as portas do segundo andar.
    Mas, sobre os bailes, falaremos outro dia a respeito. Hoje quero falar sobre outra história. Quando nós continuamos a caminhar, passamos defronte a um antigo depósito, então me lembrei de um colega que tinha por sobrenome Kilkamp. Não me lembro mais do primeiro nome dele.
    Mas nós, como os rapazes mais malandros sempre nos apropriávamos de bolachas, banha, açúcar, geléia e torresmo, para usarmos de acordo com nossas necessidades.
    O açúcar era para adoçar os abacates e os comer. Sal e banha era para temperar e fritar os peixes que nós pescávamos lá em cima na lagoa.
    O resto era para aos poucos irmos comendo porque éramos esfomeados e nada chegava para nos alimentar.
    Mas o Kilkamp, eu  e o Lerner de Lageado, fomos uma noite dessas depois das dez até o depósito, quando todos já estavam dormindo, para roubarmos uma linguiça.
    Então nós tínhamos que entrar pela janelinha do depósito, já que a porta estava trancada.
    Então, meu irmão entrou primeiro e mostrou com o foco o caminho com sua luz que nós tínhamos que fazer para entrar no  lugar.
    Eu fui depois do Lerner que já estava lá dentro, então veio o Kilkamp. E, em vez de ele pular direto para o chão, pulou em cima de um tonel porque a janela ficava a uns dois metros do chão.
    E o tonel estava cheio de chmier. Então a tampa voou para o lado e o homem caiu dentro da chmia até o umbigo. Todos nós começamos a rir e ele pulou o mais rápido que pode para fora do tonel. Ele estava cheio de chmier de alto a baixo, e quando se deu por si, ele havia perdido o chinelo dentro da chmia.
    Ele queria voltar para recuperar seu chinelo, mas nós não o deixamos e quando saimos de lá, sem a linguiça, ele deixou atrás de si um rastro de chmia.
    Simplesmente ele teve que ir até a piscina naquela noite, a trezentos metros de distância para tomar um banho, para que pudesse ir dormir. E nós o acompanhamos iluminando o caminho e a piscina com um foco para evitar que ele se afogasse.
    O Lerner foi buscar roupa limpa no dormitório do Kilkamp e o próprio lavou sua roupa cheia de chmier na piscina.
    Naquela noite ficamos sem linguiça e o Kilkamp se arrumou uma gripe na água gelada da piscina.
    Durante um mês nós não comemos chmier sobre o pão. Então, um dia durante o meio-dia, o diretor - o padre Egídio - passou pelo refeitório onde estavam almoçando cento e poucos estudantes e ele tinha o chinelo do Kilkamp na mão e o batia na outra o estalando, de mesa em mesa, perguntando a quem ele pertencia.
    Mas o padre Egídio até hoje ainda procura o dono daquele chinelo, o qual acharam dentro do tonel de chmia quando a chmia estava terminando.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Crônica - Os Amigos


OS AMIGOS


- Você pode acreditar em mim, João. quando eu digo que isto realmente aconteceu, é verdade.
- Mas eu não gostaria de aceitar isto tão facilmente, Nestor! De onde poderia se imaginar algo assim de um homem sério como o Ermindo? Isto só pode ser fofoca!
- Sim, João, mas a conversa está grande... Todos comentam a respeito, e todos culpam o Ermindo.
- E nós, Nestor, que vamos fazer? Vamos ficar a seu favor ou contra ele?
- Também não saberia dizer. Devemos antever tudo certo e calmamente para sabermos como lidar com estas dificuldades que inesperadamente apareceram.
Assim corre a conversa entre João e Nestor a respeito de Ermindo. Os três eram grandes amigos em todos os momentos e em todas as dificuldades.
Mas agora surgiu esta fofoca cabeluda sobre o Ermindo e todos se voltaram contra ele.
Os dois estavam vendo se ficariam a favor ou contra o Ermindo. Era uma situação difícil...
Recentemente aconteceu na vila que uma garota de treze anos foi estuprada e como resultado deste ato ela foi muito machucada por um homem. Ela ficou hospitalizada dois dias e precisaria mais meio ano de tratamento psicológico para ficar curada desta judiaria. Mesmo assim, sequelas ficariam.
E as provas caíam sobre o Ermindo porque ele naquele dia quando tudo aconteceu estava na casa da garota reformando a cozinha. Ele era um carpinteiro.
Mas, depois do ocorrido ele dizia angustiado:
- Eu só vi a garota de manhã cedo quando ela foi tratar as galinhas, e então, depois do meio-dia, quando ela estava gritando por ajuda. Então fui até ela para salvá-la.
Todos na vila, porém, disseram que ele era o culpado. A garota não podia dizer muito porque ela só vira o vulto contra a luz e assim não viu direito seu rosto.
Quando isto aconteceu, a garota gritou.
Ermindo, em sua versão, disse que largou tudo o que estava fazendo e foi correndo até a estrebaria para ver o que estava acontecendo. E, em vez da garota deixar se ajudar, começou a gritar dizendo que ele era o homem que a importunara.
Ermindo está na cadeia porque as pessoas o encontraram com a garota. Ela sangrando e em choque, e o homem junto, com ela em suas mãos.
Os dois amigos resolveram não acreditar na versão dos vileiros. Eles acreditariam em seu amigo porque se não fizessem nada por ele, ninguém faria algo para ajudá-lo.
João e Nestor foram até a estrebaria para verem como tudo poderia ter acontecido. Se encontrassem algo, talvez alguma prova, poderiam tirar o Ermindo da cadeia.
Eles tiveram sorte. Entre as palhas de milho na estrebaria encontraram um botão de camisa. Esta era a prova que eles precisavam para livrar o Ermindo da cadeia porque naquele dia ele vestia uma camiseta, a qual não tem botões.
A história caminhou até o ponto de eles descobrirem que que quem violentou a garoto fora seu próprio pai. E quando tudo realmente chegou à tona, quem foi para a cadeia foi seu próprio pai. E ele está lá até hoje.
Amigos são os grandes trunfos em nossa vida e com eles atravessamos todas as barreiras com mais facilidade. Um parente nunca está para nós como um amigo porque os amigos estão ao nosso lado independentemente do quanto ganhamos.
Os amigos as vezes nos conhecem melhor do que nós mesmos e eles logo captam nossas sensações.
Amigos são um pouco de nossas sensações e um pouco de nossas vidas. Segure eles, eles valem ouro.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Piadas que rodam na internet

 O Hipocondríaco
O hipocondríaco chega no médico e diz:
- Doutor, já faz duas semanas que minha mulher está me traíndo e até agora não nasceram os chifres. Será que é falta de cálcio?


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 Amigas bêbadas !

Duas amigas casadas, totalmente bêbadas, sentiram uma vontade irresistível
de fazer xixi. Apavoradas e bêbadas, sem outra alternativa, pararam o carro
e decidiram ir assim mesmo dar uma mijada no cemitério. A primeira foi, se
aliviou, e então se lembrou de que não tinha nada para se secar. Pegou a
calcinha, secou-se e jogou-a fora. A segunda, que também não tinha nada para
se secar, pensou: "Eu não vou jogar fora esta calcinha caríssima e linda."
Então pegou a fita de uma coroa de flores, que estava em cima de um túmulo,
e se secou. No dia seguinte um dos maridos ligou pro outro e disse: "- a
minha mulher chegou ontem em casa bebada e sem calcinha...terminei o
casamento". O outro:

* Você tem sorte, a minha chegou em casa com uma faixa presa na bunda com a
inscrição:

"Jamais te esqueceremos - Vagner, Moisés, Ricardo e toda turma da
faculdade." Enchi ela de porrada...

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COMO ATENDER UM CLIENTE BABACA
PARA TODOS OS QUE TÊM DE TRATAR COM CLIENTES
IRRITANTES, OU COM PESSOAS QUE SE ACHAM SUPERIORES AOS OUTROS


Aprenda com a funcionária da GOL ! "Destrua" um ignorante, sendo original, como ela foi:
Uma funcionária da GOL, em Congonhas-SP, deveria ganhar um prêmio por ter sido esperta, divertida e ter atingido seu objetivo, quando teve que lidar com um passageiro que, provavelmente, mereceria voar junto com a bagagem.
Um vôo lotado da GOL foi cancelado (por razões óbvias !). Uma única funcionária atendia e tentava resolver o problema de uma longa fila de passageiros. De repente, um passageiro irritado cortou toda a fila até o balcão, atirou o bilhete em cima do balcão e disse:
- Eu tenho que estar neste vôo, e tem que ser na Primeira Classe !
A funcionária respondeu:
- O Senhor desculpe, terei todo o prazer em ajudar, mas tenho que atender estas pessoas primeiro, já que elas também estão aguardando pacientemente na fila. Quando chegar a sua vez, farei tudo para poder satisfaze-lo !
O passageiro ficou irredutível e disse, bastante alto para que todos na fila ouvissem:
- Você faz alguma idéia de quem eu sou ?
Sem hesitar, a funcionária sorriu, pediu um instante e pegou no microfone anunciando:
- Posso ter um minuto da atenção dos senhores, por favor ? (a sua voz ecoou por todo o terminal).
E continuou:
- Nós temos aqui no balcão um passageiro que não sabe quem é, e deve estar perdido! Se alguém é responsável pelo mesmo, ou é parente, ou então puder ajuda-lo a descobrir a sua identidade,favor comparecer aqui no balcão da GOL obrigada !
Com as pessoas atrás dele gargalhando histericamente, o homem olhou furiosamente para a funcionária, rangeu os dentes e disse, gritando:
- Eu vou te fuder !
Sem recuar, ela sorriu e disse:
- Desculpe, meu caro senhor, mas mesmo para isso vai ter que esperar na fila... !

--------------------

 Mal entendido 
 


Um cara meio fracote, pega o elevador. Junto com ele entra um cara saradão, imenso.
O fracote fica meio assustado com o tamanho do saradão e o olha de cima abaixo.
O saradão percebe e fala:
 - 2 metros de altura, 120 quilos, 30 centímetros de pau, o saco pesa um quilo. Felipe Costa, seu criado!
O fracote desmaia e cai durinho!
O saradão então dá uns tapas na cara do coitado, acorda-o e lhe pergunta:
 - O que houve cara, por que você desmaiou?
O fracote ainda meio desacordado pergunta:
 - Desculpe, o que foi mesmo que você disse? Pode falar mais alto ?
 - Eu disse: 2 metros de altura,  120 quilos, 30 centímetros de pau, o saco pesa um quilo, FELIPE COSTA, SEU CRIADO.
 - Ah! Graças a Deus. Eu tinha entendido: - FIQUE DE COSTA, SEU VIADO!



Receita: Rosca de Polvilho

Rosca de Polvilho do Pio Rambo

Ingredientes:

1 Kg de Polvilho azedo Ledur
2 Ovos
1 Colher de sopa bem cheia de açúcar
1 Colher de sopa rasa de sal
1 Xícara de óleo de arroz ou Girassol
1 Xícara de água
2 Xícaras de Leite.

Modo de Fazer:

Colocar numa bacia os ovos, o açúcar, o sal, o óleo e sobre estes ingredientes o Polvilho.

Levar o leite e a água misturados ao fogo até levantar fervura. Derramar sobre o polvilho da bacia. Misturar bem, até a massa ficar homogênea. Rolar sobre uma superfíce lisa e cortar em 25cm.  Colocar em forma polvilhada com farinha de mandioca e colocar no forno pré aquecido a 220 graus.

Depois de 15 minutos no forno, dar uma surra de pau nas roscas. Em meia hora pode retirar as roscas do forno.

Piada inteligente que roda na internet

Que inteligência!

A professora gostosinha estava tendo dificuldades com um dos alunos:
- "Pedro, qual é o seu problema?"
- "Sou muito inteligente para estar na primeira série. Minha irmã está naterceira e eu sou mais inteligente do que ela. Eu quero ir para a terceirasérie também!"
A Professora vê que não vai conseguir resolver este problema e o manda para a diretoria. Enquanto Pedro espera na ante-sala, a professora explica a situação ao diretor.
O diretor diz para a professora que ele próprio vai fazer um teste com ogaroto, e como ele não vai conseguir responder a todas as perguntas, vai mesmo ficar na primeira série.
A professora concorda, chama o Pedro e explica-lhe que ele terá de passar por um teste.
Tudo bem, o garoto aceita e vão ambos para a sala do Diretor.
- "Pedro, quanto é 3 vezes 3?"
- "9."
- "E quanto é 6 vezes 6?"
- "36."
E o diretor continua com a bateria de perguntas que um aluno da terceira série deve saber responder e Pedro não comete erro algum.
O diretor, então, diz para a professora:
- "Acho que temos mesmo que colocar o Pedro na terceira série."
- "Posso fazer algumas perguntas também?" - Intervém a professora.
O diretor e o Pedro concordam. A professora pergunta:
- "O que é que a vaca tem quatro e eu só tenho duas?"
Pedro pensa um instante e responde:
- "Pernas."
Ela faz outra pergunta:
- "O que é que há nas suas calças que não há nas minhas?"
O diretor arregala os olhos, mas não tem tempo de interromper..
- "Bolsos" - responde o Pedro.
- "O que é que entra na frente da mulher e que só pode entrar atrás do homem?"
Estupefato com os questionamentos, o diretor prende a respiração...
- "A letra "M". - responde o garoto.
A professora continua a argüição:
- "Onde é que a mulher tem o cabelo mais enroladinho?"
- "Na África." - Responde Pedro de primeira.
- "Qual o monossílabo tônico que começa com a letra "C" termina com a letra "U" e que hora está sujo hora está limpo?
O Diretor começa a suar frio.
- "O céu, professora."
- "O que é que começa com C tem duas letras, um furo no meio e eu já dei para várias pessoas?
- "CD."
Não mais se contendo, o diretor interrompe, respira aliviado e diz para a professora:
- "Põe ele na quarta série! Eu teria errado todas..."

Orquídeas

Aqui, uma amostra do que foi a exposição de orquídeas no último fim-de-semana aqui em São Sebastião do Caí.





Alfabeto do Guilherme

Quando o meu filho Guilherme tinha 4 anos de idade e me via lendo o jornal ficava muito curioso para entender o que todos estes símbolos significavam. Depois que eu terminava de ler o jornal, ele o pegava em suas mãozinhas e tentava entender as letras.
Ficava impaciente e revoltado, dizendo que ele tinha que saber ler o que estava escrito.
Então, resolvemos criar um alfabeto simbólico para ele conseguir montar as palavras que via e assim entender o que estava escrito.
Graças a isto, ele já lia fluentemente com 5 anos de idade.
O alfabeto é este:

Alfabeto do Guilherme (4 anos)

A - Casinha
B - Óculos
C - Lua
D - Unha
E - Garfinho
F - Garfinho com dente quebrado
G - Lua mostrando a língua
H - Janela
I - Tracinho
J - Poste cansado
L - Meia
M - Bundinha em pé
N - Metro
O - Bolinha
P - Pirulito
Q - Bolinha com rabinho
R - Pirulito com 2 pausinhos
S - Cobrinha
T - Poste
U - Bolinha aberta
V - Casinha derrubada
W - Bundinha deitada
X - Tracinhos cruzados
Z - Zum-zum
~ - Fumacinha
^ - Chapeuzinho
´ - Gota de chuva