OS CUPINS
Falando sobre os cupins da praia da Armação, eles fizeram férias conosco!
Era uma belíssima casa de madeira com ricos detalhes e uma área cercando toda sua frente. Lá então, a gente podia instalar as redes e deitar sobre elas para se espreguiçar. Era uma casa grande, com três quartos e uma cozinha grande.
Estava tudo muito bom, aproveitamos bastante o mar porque choveu pouco. O sol sempre foi nossa companhia.
Mas a casa, assim que nós a começamos a observar mais detalhadamente, descobrimos que estava minada de cupins. Gente, é inacreditável a quantidade de cupins que moravam naquela casa.
Em cada tábua, em cada nó, em todos os cantos para onde se olhava, via-se os cupins fazendo seu trabalho.
Quando a gente se deitava na cama, se via toda a função dos cupins: alguns sentavam ao redor de peqenas mesinhas de ferro jogando cartas, com uma cervejinha ao seu lado.Eles berravam e gritavam, era um movimento cheio de alegria. Junto deles tinha um mais velho que parecia ser seu chefe. Ele tinha ao seu lado um copo de cachaça e a cada pouco sorvia um gole. Ele até já se encontrava meio bêbado.
Eu comecei a observar o cupim mais velho. De repente, ele largou um brado, saindo dali e foi para casa. Quando chegou na parede onde era o seu buraco queria entrar nele mas ele não encontrou sua entrada. Então ele caiu ao chão e simplesmente adormeceu.
Os outros cupins continuaram jogando cartas. Era uma gritaria tamanha que não consegui dormir. Então olhei para o outro lado e vi um casal de cupins fazendo amor. Minha gente! Isto era um agito e um estardalhaço dos maiores. E eles não se importaram que eu os estava vendo. Os outros cupins passavam devagar por eles e nem os olhavam.
No dia seguinte, o tempo estava divinamente belo. O sol torrava do céu como se realmente quisesse nos devorar. Juntamos tudo para irmos ao mar: um isopor cheio de cerveja, uma cadeira, um óculos de sol preto para olhar escanteado as garotas e um guarda-sol. Eu tinha um belo e forte guarda-sol de estrutura de madeira. Então, nos sentamos de fronte ao mar sobre a bela areia branca. Abri o guarda-sol, sentei debaixo dele e abri uma latinha de cerveja.
Nós estávamos em plena conversação e observando as garotas argentinas. Elas tem uma bela cor de cuia, mas não tem bunda. Elas tem um gingado estranho quando caminham. De repente, olho para o chão, ... sabem o que vi? Vocês não vão acreditar: vi ali meia dúzia de garotas-cupins deitadas tomando banho de sol. Seus rapazes cupins também estavam sentados ali ao lado conversando.
Quando me dei conta, não tinha mais cabo de guarda-sol, os cupins haviam roído ele todo.
E, acreditem, tive que parar de escrever esta história porque os cupins estavam roendo o meu lápis.
Falando sobre os cupins da praia da Armação, eles fizeram férias conosco!
Era uma belíssima casa de madeira com ricos detalhes e uma área cercando toda sua frente. Lá então, a gente podia instalar as redes e deitar sobre elas para se espreguiçar. Era uma casa grande, com três quartos e uma cozinha grande.
Estava tudo muito bom, aproveitamos bastante o mar porque choveu pouco. O sol sempre foi nossa companhia.
Mas a casa, assim que nós a começamos a observar mais detalhadamente, descobrimos que estava minada de cupins. Gente, é inacreditável a quantidade de cupins que moravam naquela casa.
Em cada tábua, em cada nó, em todos os cantos para onde se olhava, via-se os cupins fazendo seu trabalho.
Quando a gente se deitava na cama, se via toda a função dos cupins: alguns sentavam ao redor de peqenas mesinhas de ferro jogando cartas, com uma cervejinha ao seu lado.Eles berravam e gritavam, era um movimento cheio de alegria. Junto deles tinha um mais velho que parecia ser seu chefe. Ele tinha ao seu lado um copo de cachaça e a cada pouco sorvia um gole. Ele até já se encontrava meio bêbado.
Eu comecei a observar o cupim mais velho. De repente, ele largou um brado, saindo dali e foi para casa. Quando chegou na parede onde era o seu buraco queria entrar nele mas ele não encontrou sua entrada. Então ele caiu ao chão e simplesmente adormeceu.
Os outros cupins continuaram jogando cartas. Era uma gritaria tamanha que não consegui dormir. Então olhei para o outro lado e vi um casal de cupins fazendo amor. Minha gente! Isto era um agito e um estardalhaço dos maiores. E eles não se importaram que eu os estava vendo. Os outros cupins passavam devagar por eles e nem os olhavam.
No dia seguinte, o tempo estava divinamente belo. O sol torrava do céu como se realmente quisesse nos devorar. Juntamos tudo para irmos ao mar: um isopor cheio de cerveja, uma cadeira, um óculos de sol preto para olhar escanteado as garotas e um guarda-sol. Eu tinha um belo e forte guarda-sol de estrutura de madeira. Então, nos sentamos de fronte ao mar sobre a bela areia branca. Abri o guarda-sol, sentei debaixo dele e abri uma latinha de cerveja.
Nós estávamos em plena conversação e observando as garotas argentinas. Elas tem uma bela cor de cuia, mas não tem bunda. Elas tem um gingado estranho quando caminham. De repente, olho para o chão, ... sabem o que vi? Vocês não vão acreditar: vi ali meia dúzia de garotas-cupins deitadas tomando banho de sol. Seus rapazes cupins também estavam sentados ali ao lado conversando.
Quando me dei conta, não tinha mais cabo de guarda-sol, os cupins haviam roído ele todo.
E, acreditem, tive que parar de escrever esta história porque os cupins estavam roendo o meu lápis.
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