quarta-feira, 16 de março de 2022

Nutella de Sofá




 Nutella de Sofá

Cada dia mais eu me convenço da quantidade de pessoas que acompanham o mundo do conforto do seu sofá comendo Nutella de colher, dando seus morteiros intelectualoides somente vendo o mundo dali. Ao menos é a impressão que dá. Tantas besteiras são escritas nos comentários dos posts num arroto de prepotência que chega a dar pena de quem escreveu porque o que se salva do comentário e da palavra, é o 'pre' de quem está ridiculamente despreparado para comentar, porque não estudou o assunto e vem dar pitaco.

O lado humano das pessoas foi engolido pelas máscaras da pandemia e o que sobrou são desinformações, achismos e hipóteses vazias de tanto do nada que levou a coisa alguma, quebrando negócios familiares de anos de tradição, quebrando pessoas que acreditaram no seu potencial, nos seus sonhos e estavam começando a dar certo. E tudo foi em vão. Ao menos a famosa tal da 'ciência' demonstrou isso: não levou a nada e a ciência fora da politicagem está cada dia demonstrando isso.

Foi uma coisa surreal. Foi uma pandemia política. Tanto, a ponto de a histeria de certas pessoas ser tão grande que acham que sem máscara estão peladas.

Tudo na vida é relativo: aquele dia em que você atravessou a rua absorto no celular e um carro quase o atropelou, poderia ter sido tão fatal quanto esta síndrome do bichinho xinguiling que poupou muitos e levou outros. É a seletividade da natureza que não tem parâmetro e o natural é a certeza da hora certa de cada um partir. E isto acontece com tantos outros ciclos anuais como doenças cardíacas que matam muito mais, gripes, câncer, pneumonia e acidentes vasculares. 

Muitos pararam, e mesmo assim se foram. Outros continuaram a vida normal como eu, e estamos aí. Poderia ter ido também. Teria sido o meu tempo na terra e o fim do compromisso neste plano. Tive o covid, curei sem medicação, sem internação, e jamais aceitei tomar a picadinha experimental que agora já querem picar pela quarta vez. Até quando? Até que apareça mais uma variante que nem a influenza que pode até ter 8 variantes por inverno?

Nada contra quem tomou as doses, quem foi e fez e acreditou, a escolha é de cada um. Mas, sempre acreditei que a natureza é mais pródiga do que qualquer medicamento. E isto é somente meu pensamento, não querendo influenciar ninguém. Cada um faz o que está acostumado desde há muito tempo fazer com seu corpo, sua vida, sua saúde e suas escolhas.

Mas, nunca devemos esquecer que a intenção de quem cria e fabrica qualquer coisa, desde o prego até a picadinha, deseja que muitos pregos entortem na hora de usar para vender mais, assim como quem fabrica a a picadinha deseja que... (pense o que quiser), até que tenham o máximo de lucro em seu negócio. ´

É a lei da oferta e da procura, assim como os antigos sumérios tinham muitos empregados subalternos que trabalhavam e recebiam em troca como pagamento cerveja. Há cinco mil anos. Ou, então, como os antigos romanos de três mil anos atrás, que pagavam seus subalternos com sal. E eis que dali derivou o termo que hoje usamos, como pagamento para um mês de trabalho, de salário!